A poesia mexe comigo,
de tal modo e de tal
maneira
que eu me vejo como num
poço,
num emaranhado de
coisas
mundanas, no mundano eu
me acabo, me envolvo,
me
resolvo, transformo
palavras
em versos, rimas na
poesia
mais fina, pois finos
são
os contornos da vida,
que
dão forma, sentido,
brilha,
é preciso cantar para
que
meu mundo se alegre,
sem
despedidas, a ilusão
faz-se
metida, resolvida, não
farás
de meu mundo pequeno
porque mais pequeno não
há possibilidade de
ele ser,
é um mundinho
simplório, tão
simplório quanto minha
razão de viver.
Andréia
Franco
Aparecida
de Goiânia, 21de abril de 2014.
Gostei!
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